Iniciando algumas idéias sobre o multiculturalismo no currículo
É interessante perceber as contradições, aparentemente, dos currículos nacionais. Se, por um lado, privilegia a valorização dos aspectos culturais, da diversidade regional, estabelece, por outro, uma seleção de determinados conteúdos como componentes mínimos, desconsiderando, aqui, a premissa anterior.
O Alfredo Veiga-Neto remete a Kant para discutir a origem daquilo que ele chama de orientação machista, européia, judaico-cristã e eurocêntrica do currículo.
Deixa eu raciocinar sobre isso direitinho e definir se é ou não importante estar argumentando sobre esse arrazoado filosófico.
Vamos que vamos.